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1 de mar. de 2015

Aluna de Hogwarts é enjaulada durante aula

No último sábado (28), uma aluna da Hufflepuff, B. A. foi submetida a um encarceramento durante a aula de História da Magia, ministrada pelo professor Enzo Veratti.
Durante a aula, o professor conjurou uma jaula, em forma de gaiola, no meio da sala de aula e obrigou a aluna a entrar. Depois de já estar em cárcere, o professor ainda pediu para que os alunos tirassem fotografias da lufana.
Como justificativa, foi informado que a aluna se comportava mal, causando transtornos em várias aulas do quinto ano.
Enquanto os alunos riam da aluna, e tiravam foto, ela abandonou a sala de aula.
Quando o caso foi parar no conhecimento da direção, o então diretor Ralph Nemoth – mesmo depois de ver fotos da cena tirada por alunos – convocou Patrick MacGregor, diretor da Hufflepuff, para que o mesmo tomasse as devidas providências.
Ao contrário do que o senso comum diz, nem o diretor da escola nem o diretor da casa estavam preocupados em advertir o professor por sua performance, mas sim advertir a aluna que foi engaiolada. Apesar de toda agressão psicológica sofrida pela aluna, o diretor da casa cogitou a hipótese de expulsão.
Segundo fontes, desde o começo do ano a aluna em questão vem sofrendo represálias de outros alunos. A justificativa é que B. tumultua bastante as aulas com as mais diversas perguntas.
“Olha, ela é bem chatinha. Ela interrompe as aulas com perguntas desnecessárias. E quando a gente fala pra ela perguntar no fim da aula, ela ignora a gente.” – disse uma aluna.
Até agora nem a aluna, talvez impedida ou intimidada a entrar em contato com autoridades, nem a família, talvez por desconhecer os fatos, acionaram o poder judiciário, mas o Profeta Diário conta com a sensibilidade de agentes dos Direitos Humanos e do Ministério da Magia para investigar o caso mais afundo.
O diretor do castelo, o diretor da Hufflepuff e o professor responsável pelo enjaulamento foram procurados para prestar declarações sobre o que vem ocorrendo, mas não foram encontrados.
Segundo o psicólogo Ernest Desha, “os danos mentais causados por esse tipo de isolamento e decorrentes agressões psicológicas podem ser irreversíveis. Agressão psicológica é tão grave, e as vezes pior do que agressão física. A escola deve ser um ambiente onde o aluno se sinta seguro, e existem outros métodos para disciplinar alunos senão a violência e exposição ao ridículo, que são crimes ignorados por muitas pessoas.”

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